Enganam-se os que acreditam que a saída de Mubarak, por si só, venha a resolver os problemas do povo egípcio. Mais importante que a renuncia será o resultado das eleições previstas para daqui a seis meses. Pois é ai que veremos o real interesse do povo, ou mais precisamente a real disposição de espírito da maioria. Se a Era de Mubarak não foi das melhores, não podemos esquecer que antes dele como “presidente”, a qualidade de vida ali era terrível. Guerra contra Israel (1967) e Guerra contra Líbia (1977). Hoje o poderio bélico das forças armadas egípcias coloca o país entre as dez mais fortes potencias mundiais. Tudo que o mundo menos precisa no momento seria uma nova "frente" de países árabes.
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